Portfólio

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Após experimentar os textos Bíblicos de MacKy Thor, a sua fascinação explodiu no mundo mágico do seu Rock “en” Roll esotérico, onde ele implacou a sua incumbência peculiar, sem titubear.
Na feira, tocava algumas bandas. E entre elas estava lá:
- Raulzito e “seus Panteras”.
- Pensou e afirmou!
- Eu Sou o Tapa na Cara (sânscrito | sacrifício).
Com a singularidade de sua sabedoria, ele alertou seus fãs a quebrarem as regras do sistema: política, religião, mídia, moda e da filosofia inserida. Destoado do sistema e da esterilização laboratorial corrupta que sempre manipulou a massa, diante do roubo e da mentira, ele foi fiel até o fim em sua incumbência Raulseixista (escolhida).
Experiente, acossado e insatisfeito, apesar da explosão do sucesso em 1973 com Krig-há Bandolo, um dos mais importantes álbuns do Rock ‘en’ Roll brasileiro, o mestre contrastou de forma absoluta, a tropicália, a “bosta nova”, a música popular brasileira, o pretensioso experimentalismo e o sub-progressismo que achava que faziam Rock.
Como mosca na sopa que veio para perturbar o sistema, a princípio parecia apenas barbárie sua transgressão mística, que invadiu a trajetória da metafísica e ultrapassou as dialéticas corriqueiras da sociedade comum e implantou a sua, a nossa Sociedade Alternativa.
Sua cultura quebrou os protocolos da mentira do sistema e ampliou o legado da libertação da nossa gente, através da sua retidão honorífica, que nos prova exatamente o que ele veio fazer aqui na terra.

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