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São Si Foda o Santo das Causas Fudidas

Somos obrigados a seguir modas porque nascemos e logo somos impregnados aos temores do dia a dia em nossos corpos inermes, ignorantes e completamente a mercê daqueles a quem confiamos com toda plenitude entregando-nos inocentemente de corpo e alma.

Esse ponto que me refiro trata-se do colo familiar, onde todo o indivíduo está subordinado ao “desafinco” e ao desamor de um laço que já não existe mais, mediante uma nova sociedade conhecida sobre o grande alvo devorador que nos arrasta para o esforço contínuo do conhecimento da informática e de sua tecnologia. 

Quem tem condições conhece, quem não tem, padece. Eis o indivíduo predestinado e subordinado ao tal sistema que incessantemente e de forma impiedosa tende a arrastar o mesmo para o fracasso e ao distanciamento do seu doce laço familiar.
Depois, o que esse faz, sem emprego, desprovido de grandes cursos e despreparado para o mercado de hoje alopático e psicodélico?
Sei e sinto que este poder temporário está ao fim. É o fim das religiões e dos poderosos governos. 

Nada é eterno! Mas, algumas coisas sempre há de permanecer.
O criador deixou o homem bem à vontade para seguir assim, o seu livre arbítrio, sabendo ele, que o próprio homem era capaz de destruir a si mesmo.
Pois, o aquecimento global está trazendo para o homem, o seu resultado.

E este, vai fazer com que o próprio homem “vê que ele não pode ir muito longe”.
A consequência de suas ações traz agora as reações da natureza, onde o homem saberá reconhecer pela igualdade em seu fracasso, porque não haverá lei, poder e nem dinheiro que pagará ou que comprará a reação da natureza.